Com o fracasso do jogo anterior - MegaMan X7 -, o pessoal de produção da Capcom não só teve missão agradar aos fãs, mas como também teve de deixar a franquia voltar as suas origens. Com o Keiji Inafune fora da produção, a equipe de desenvolvimento decidiu deixar a jogabilidade 3D de lado e adotaram o estilo de 2.5D deixando o jogo muito mais agradável, tanto em quesito de gameplay quanto de visual.
Confuso com o qual estilo de arte que a equipe estabeleceria, os funcionários da Capcom se viam em uma enrascada e confusos com o que fazer. O ilustrador da equipe, Tatsuya Yoshikawa, decidiu estudar profundamente as artes do primeiro jogo e imaginou que os personagens ficariam bem como bonecos de ação, e assim o fez.
Com vários meses em desenvolvimento, finalmente nasce MegaMan X8, um jogo de plataforma side-scrolling desenvolvido e publicado pela Capcom no ano de 2004.
MegaMan X8 como qualquer jogo da saga X contém uma luta, mas não uma luta qualquer, eles estão lutando contra o próprio destino. Um mundo onde que todos evoluem, uma única coisa que não se atualiza direito são os robôs, cada ser robótico que existe já tem o seu período de vida já contado. Como os Reploids tem um sistema engessado, aqueles que ficam obsoletos e inúteis são imediatamente descartados em algum poço de lava, ou ferro-velho espalhado pelo mundo. Como Axl é um Reploid de nova geração, X e Zero, sendo da antiga, se veem obrigados a lutarem contra o seu próprio destino.
Não fugindo muito de MegaMan X7, MegaMan X8 nos oferece uma ampla gama de personagens a serem escolhidos, sendo três inicialmente e mais três após completar alguns requisitos. Consistindo inicialmente de: X, Zero e Axl e, graças ao Yoshikawa, ele conseguiu colocar mais três personagens - as nossas navegadoras -: Alia, Layer e Pallette, cada uma tem a jogabilidade dos três protagonistas, mas continua sendo incrível que ele trouxe um lado mais feminino ao jogo, deixando de ser um jogo "somente para homens" (dito por ele mesmo).
O papel fundamental de Alia, Layer e a Pallette é auxiliar o jogador durante as fases. Tanto em dar uma breve explicação do próprio cenário, quanto em ajudar a encontrar os coletáveis, ou explicar o movimentos dos chefes.
Seguindo o mesmo padrão que os seus antecessores, MegaMan X8 contém inúmeros coletáveis a serem adquiridos durante as fases, e que aqui se chamam Metal's. Eles são a moeda do jogo, onde podemos gastar em upgrades, armas, E-Tank's e até mesmo continues, que deixam o jogo mais "personalizável" por assim dizer. E com alguns requisitos completados conseguimos também desbloquear organicamente as "armaduras secretas", sendo Black Zero, Ultimate Armor, e White Axl, que antigamente, era necessário inserirmos um código para desbloqueá-los.
Seu ambiente é bem fenomenal. O jogo consegue utilizar muito bem o cenário 2.5D, ficando bem comparável aos padrões da atualidade. Tal como a fase do Optic Sunflower, onde adentramos em uma base de treinamento dos Reploids da nova geração. O local é cheio de cristais e combinado com a trilha sonora, o lugar se torna grandioso, e não vai pensando que o MegaMan X8 é muito fácil, pois ele oferece uma enorme quantidade de desafio. Como a fase do Earthrock Trilobyte onde temos de fugir e enfrentar um enorme Mechaniloid.
Em comparação com MegaMan X7, MegaMan X8 recebeu criticas relativamente positivas, sendo julgado por sua gameplay simples e level designs tanto quanto dificultoso para algumas pessoas, mas no geral, ele foi bem elogiado por voltar as suas "origens", pela modernidade que traz na franquia e pela sua excelente dublagem que acaba oferecendo um drama a mais em sua história.
Apesar de seu antecessor ter sido um fiasco, MegaMan X8 trouxe a franquia de volta as suas origens, oferecendo vários personagens jogáveis, um ótimo enredo, e aprimorando tudo que deu certo no passado trazendo uma cara nova ao jogo. E é por isto que você tem que dar uma chance a ele.
MegaMan X8 pode ser encontrado para o PS2 ou na segunda coletânea de MegaMan X Legacy Collection 2, para Xbox One, PS4, Nintendo Switch e PC.
Confuso com o qual estilo de arte que a equipe estabeleceria, os funcionários da Capcom se viam em uma enrascada e confusos com o que fazer. O ilustrador da equipe, Tatsuya Yoshikawa, decidiu estudar profundamente as artes do primeiro jogo e imaginou que os personagens ficariam bem como bonecos de ação, e assim o fez.
Com vários meses em desenvolvimento, finalmente nasce MegaMan X8, um jogo de plataforma side-scrolling desenvolvido e publicado pela Capcom no ano de 2004.
MegaMan X8 como qualquer jogo da saga X contém uma luta, mas não uma luta qualquer, eles estão lutando contra o próprio destino. Um mundo onde que todos evoluem, uma única coisa que não se atualiza direito são os robôs, cada ser robótico que existe já tem o seu período de vida já contado. Como os Reploids tem um sistema engessado, aqueles que ficam obsoletos e inúteis são imediatamente descartados em algum poço de lava, ou ferro-velho espalhado pelo mundo. Como Axl é um Reploid de nova geração, X e Zero, sendo da antiga, se veem obrigados a lutarem contra o seu próprio destino.
Não fugindo muito de MegaMan X7, MegaMan X8 nos oferece uma ampla gama de personagens a serem escolhidos, sendo três inicialmente e mais três após completar alguns requisitos. Consistindo inicialmente de: X, Zero e Axl e, graças ao Yoshikawa, ele conseguiu colocar mais três personagens - as nossas navegadoras -: Alia, Layer e Pallette, cada uma tem a jogabilidade dos três protagonistas, mas continua sendo incrível que ele trouxe um lado mais feminino ao jogo, deixando de ser um jogo "somente para homens" (dito por ele mesmo).
O papel fundamental de Alia, Layer e a Pallette é auxiliar o jogador durante as fases. Tanto em dar uma breve explicação do próprio cenário, quanto em ajudar a encontrar os coletáveis, ou explicar o movimentos dos chefes.
Seguindo o mesmo padrão que os seus antecessores, MegaMan X8 contém inúmeros coletáveis a serem adquiridos durante as fases, e que aqui se chamam Metal's. Eles são a moeda do jogo, onde podemos gastar em upgrades, armas, E-Tank's e até mesmo continues, que deixam o jogo mais "personalizável" por assim dizer. E com alguns requisitos completados conseguimos também desbloquear organicamente as "armaduras secretas", sendo Black Zero, Ultimate Armor, e White Axl, que antigamente, era necessário inserirmos um código para desbloqueá-los.
Seu ambiente é bem fenomenal. O jogo consegue utilizar muito bem o cenário 2.5D, ficando bem comparável aos padrões da atualidade. Tal como a fase do Optic Sunflower, onde adentramos em uma base de treinamento dos Reploids da nova geração. O local é cheio de cristais e combinado com a trilha sonora, o lugar se torna grandioso, e não vai pensando que o MegaMan X8 é muito fácil, pois ele oferece uma enorme quantidade de desafio. Como a fase do Earthrock Trilobyte onde temos de fugir e enfrentar um enorme Mechaniloid.
Cenário de Opitc Sunflower |
Cenário de Earthrock Trilobyte |
Em comparação com MegaMan X7, MegaMan X8 recebeu criticas relativamente positivas, sendo julgado por sua gameplay simples e level designs tanto quanto dificultoso para algumas pessoas, mas no geral, ele foi bem elogiado por voltar as suas "origens", pela modernidade que traz na franquia e pela sua excelente dublagem que acaba oferecendo um drama a mais em sua história.
Apesar de seu antecessor ter sido um fiasco, MegaMan X8 trouxe a franquia de volta as suas origens, oferecendo vários personagens jogáveis, um ótimo enredo, e aprimorando tudo que deu certo no passado trazendo uma cara nova ao jogo. E é por isto que você tem que dar uma chance a ele.
MegaMan X8 pode ser encontrado para o PS2 ou na segunda coletânea de MegaMan X Legacy Collection 2, para Xbox One, PS4, Nintendo Switch e PC.
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